Sem dúvida nenhuma, a tecnologia mais potente e gigantesca desses últimos tempos é o Whatsapp. Aquele que chegou para concorrer de forma combativa com a rede social Facebook. Ao perceberem o seu poderio, os donos da rede social decidiram comprar o aplicativo. Já dizia o ditado popular, se não consegue combater o inimigo, alie-se à ele.
O Whatsapp superou tecnologias como Messenger, Facebook, Twitter, SMS, telefone e até mesmo a tecnologia mais importante que nós aprendemos desde a tenra idade: a fala. Em uma era de Whatsapp, se predispor a fazer uma ligação ou mandar um SMS é quase uma prova de amor. Essa tecnologia, entretanto, que a primeira vista se mostra perfeita, tem também seus espinhos.
Assim como toda tecnologia que armaneza dados e informações pessoais, está sujeita a ter esses dados extrapolados na rede, para o público. Outro grande fator é o seu imenso poder de compartilhamento, que faz com que algo atinja muitos em pouco tempo. Foi o caso que ocorreu com a Fran, uma menina de Goiânia, que teve sua intimidade invadida pela divulgação de um vídeo íntimo para os usuários do aplicativo...
Esse fato também ressalta a possibilidade de nos tornamos cúmplices de crimes virtuais, a partir do momento em que compartilhamos e passamos para frente informações desnecessárias, particulares e que infringem o direito da privacidade. Compartilhar é a força motriz das novas tecnologias. Compartilhar a qualquer custo. O caso rendeu danos no cotidiano da envolvida, e até mesmo danos psicológicos. É a prova de que as tecnologias, apesar de trazerem coisas boas, também podem machucar.
Nessa matéria da revista Exame, fica provado o poder de conquista cada vez mais crescente pelo Whatsapp e por qual motivo ele tem se tornado o mais importante dispositivo em mercados de trabalho, companhias e empresas.
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