Neste outro link é possível analisar a evolução da Tecnologia e a sua situação no século XXI.
http://www.luissucupira.com.br/a-tecnologia-do-seculo-xxi-e-os-enigmas-do-passado-2/O vídeo a seguir apresenta os degraus galgados pela Tecnologia para chegar onde chegou. É feita uma analogia entre o a.C e d.C e o Google, analogicamente, comparado como o Deus na Terra. Ou melhor, o Deus da Internet. Fiéis à ele, muitas vezes colhemos informações que ele disponibiliza, dispensando provas (As fontes). Assim como é apontado no texto de Nícolas Carr, não nos permitimos mais ir atrás das informações, esperando que elas caiam nos nossos braços. Também não nos esforçamos mais para digerir essas informações, apenas a empurramos "guela a baixo", sem reflexões, automaticamente.
A tecnologia, assim como tudo no mundo, apresenta o dualismo das coisas negativas e positivas. Tecnologia é praticidade, é melhoria de qualidade de vida, mas também traz os transtornos da privacidade invadida, da ocupação exarcebada do tempo, do monópolio que ela ocupa da nossa vida, roubando a nossa atenção para outras atividades. Algumas pessoas a interpretam de forma errônea. Com o advento da Internet e das redes que priorizam as fotos, alguns indivíduos se permitem desnudarem a alma. Também ficam nus no sentido literal.
Perdemos o senso. O discernimento. Damos vasão aos diferentes Eus que existem dentro de nós, sem analisarmos as consequências que isso podem trazer Avaliamos o desempenho sexual de parceiros ou pretendentes por aplicativos bizarros como Tinder e afins. As nossas memórias deixam de ser pessoais e se tornam generalizadas, além da nossa obrigação moral de ser feliz na Internet.
Todos possuem acesso. A tudo. Fotos de pós-sexo, fotos de comida no Instagram, localizações no FourSquare, encontros inseguros marcados em salas de bate papo, máscaras, aplicativos como SnapChat que incentivam à promiscuidade...Questões polêmicas que nos fazem pensar até que ponto somos comunicadores ou portadores de informações vazias e sem conteúdo? A linha é muito tênue.
Nos utilizamos das tecnologias para lembrar aniversários, lembrar tarefas, enviar mensagens íntimas. Esses dias, ao analisar os grupos a qual pertenço no Facebook (principalmente os de trabalhos em grupo) percebi como arquivamos praticamente toda a nossa vida em sites portáteis e tecnológicos. Está tudo documentado, ali. Uma das minhas memórias de faculdade que agora termina, talvez as mais engraçadas, se encontram ali.
O exagero, o narcisismo exacerbado, uma profusão de informação nos torna máquinas de informações superficias. Será que o mundo caminha para a inteligência artificial? Em que tudo será automatizado, inclusive as emoções petrificadas em fotos? Essa máxima de guardar lembranças em fotos tem sido levado ao extremo, onde momentos banais e intímos são expostos na busca do tão delicioso "like". Curtimos e compartilhamos. Mas será que somos? Os encontros onde as pessoas sentam de um lado da mesa e dividem espaço, mas as mentes estão totalmente alheias. E a vida longe dos smartphones? Das telas? Do teclado? Cadê?
Todos possuem acesso. A tudo. Fotos de pós-sexo, fotos de comida no Instagram, localizações no FourSquare, encontros inseguros marcados em salas de bate papo, máscaras, aplicativos como SnapChat que incentivam à promiscuidade...Questões polêmicas que nos fazem pensar até que ponto somos comunicadores ou portadores de informações vazias e sem conteúdo? A linha é muito tênue.
Nos utilizamos das tecnologias para lembrar aniversários, lembrar tarefas, enviar mensagens íntimas. Esses dias, ao analisar os grupos a qual pertenço no Facebook (principalmente os de trabalhos em grupo) percebi como arquivamos praticamente toda a nossa vida em sites portáteis e tecnológicos. Está tudo documentado, ali. Uma das minhas memórias de faculdade que agora termina, talvez as mais engraçadas, se encontram ali.
O exagero, o narcisismo exacerbado, uma profusão de informação nos torna máquinas de informações superficias. Será que o mundo caminha para a inteligência artificial? Em que tudo será automatizado, inclusive as emoções petrificadas em fotos? Essa máxima de guardar lembranças em fotos tem sido levado ao extremo, onde momentos banais e intímos são expostos na busca do tão delicioso "like". Curtimos e compartilhamos. Mas será que somos? Os encontros onde as pessoas sentam de um lado da mesa e dividem espaço, mas as mentes estão totalmente alheias. E a vida longe dos smartphones? Das telas? Do teclado? Cadê?